Mostrando entradas con la etiqueta Estudios literarios latinoamericanos. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta Estudios literarios latinoamericanos. Mostrar todas las entradas

lunes, 3 de febrero de 2025

El imaginario de Lima ... de Sylvia Miranda Lévano


 Presentación del libro de Sylvia Miranda Lévano

El imaginario de Lima y la ciudad moderna en tres poetas vanguardistas peruanos

En este Ensayo literario sobre  la imagen de la ciudad moderna y, en particular de Lima, se ahonda en la poesía de tres poetas de la vanguardia peruana: Carlos Oquendo de Amat, César Moro y Emilio Adolfo Wesphalen. 


7 de febrero a las 19:00 horas en la librería Martín Luis Guzmán, Fundación Casa de México, calle Alberto Aguilera, 20, Madrid

domingo, 20 de mayo de 2018

Revista ómnibus n. 57

Revista ómnibus n. 57
Portada ómnibus n. 57
Queridos amigos:
En este número 57, os ofrecemos el siguiente contenido.

En nuestra sección de literatura: 
Artículos críticos de H. Ortega-Parada, Mario Wong, Mónica Lavin, álvaro Pineda Botero, Consuelo Triviño y Sylvia Miranda.

En creación literaria, hemos seleccionado poemas de Manjola Brahaj, Roberto Amézquita, Eduardo Escalante y Canio Mancuso.

En cine, un ensayo de pedro García Cueto sobre la cinematografía de los directores de culto italianos.

Y en estudios sociales, un interesante estudio sobre el síndrome del sobreviviente del psiquiatra jesús María Dapena Botero.

Muchas gracias por seguirnos en esta aventura cultural.
Consejo Editor de Ómnibus.

Revista ómnibus
Logo revista ómnibus


domingo, 25 de febrero de 2018

César Vallejo: Tiempo de opacidad, libro de Pedro Granados

ÚLTIMO EBOOK DE PEDRO GRANADOS:

César Vallejo: Tiempo de opacidad

Río Branco: Nepan Editora, 2017


Apresentação

“César Vallejo: tiempo de opacidad” é um convite para lermos o outro e o eu em um mesmo; o outro como uma dimensão do eu; o eu como uma dimensão do outro; o uno que é – no mínimo – um duo. Um duo não do eu mesmo, mas do outro e do eu ao mesmo tempo. A metáfora dessa perspectiva se encontra na forma comovente com que Pedro Granados tece as primeiras palavras desta obra, remetendo os leitores ao seu universo de experiências afetivas – vividas, sonhadas, ouvidas – atualizadas no presente, para introduzir o tema da opacidade cultural “de modo semejante a como mi madre, ya en la capital del Perú y en ‘español’, para alcanzar las notas más altas de los cantos de la misa dominical, se cambiaba de cultura: viajaba a las procesiones de su pueblo donde se entonaban sentidos cánticos en quechua en honor al Señor de Lampa en Ayacucho; es decir, culturalmente no era una sola persona, sino por lo menos dos”. Nessa perspectiva, Granados nos aponta caminhos de múltiplas poéticas e inquietantes possibilidades de leituras e traduções dos espaços/tempos de César Vallejo e sua importância para a atualidade de nossas vidas cotidianas em uma América/Amazônia crioulizada e em crioulização.

A personalidade forte da escrita de Pedro Granados, ao longo das páginas deste livro, está marcada nas temáticas que norteiam o objeto de sua rica análise: Trilce/Teatro (roteiro, personagens e público), a reconstrução de um diálogo intelectual e artístico César Vallejo e João Cabral de Melo Neto, uma revisita a análise de Trilce I e II e aos poemas póstumos como ponto de partida para articular aos olhos do leitor a glissaniana perspectiva do “pensamento arquipélago” e da “poética da relação” como tecituras do “direito à opacidade” em Vallejo que se reflete na significativa marca do eu/outro, e um exercício de tradução inter-semiótica e inter-atlântica Vallejo/Gauguin. Essas questões e a forma como são abordadas abrem caminhos para importantes dimensões do candente legado de Vallejo, com sua estética para o teatro e a poesia, para a arte e a vida. [...]